Apresentamos aqui um pouco de nosso cotidiano escolar, do fazer pedagógico; o dia-a-dia vivenciado em sala de aula, nos espaços pedagógicos que permitem aos alunos e educadores trocarem entre si conhecimento, bem como juntos construírem valores que primam o respeito, a paz e o bem coletivo. Esperamos que nesse espaço virtual de informação e comunicação possamos dividir com vocês os nossos desejos, conquistas e realizações. Aqui não queremos somente divulgar o trabalho educacional, mais principalmente dividir experiências positivas do qual sirvam como referencial positivo por uma educação de qualidade. Fique a vontade participe!!! Visite sempre nosso Blog educativo, deixe comentários e sugestões que serão de grande valia. Acreditamos no potencial do ser humano, nos profissionais da educação e principalmente em nossos alunos.

Público Atendido: Educação Infantil/ Ensino Fundamental do 1 ao 5 ano/9anos e Educação de Jovens e Adultos - EJA.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O sul-africano Seymour Papert e a Tecnologia na Educação.

A maior vantagem competitiva é a habilidade de aprender
Por Ana de Fátima Souza

O sul-africano Seymour Papert é um dos maiores visionários do uso da tecnologia na educação. Em plena década de 1960, ele já dizia que toda criança deveria ter um computador em sala de aula. Na época, suas teorias pareciam ficção científica. Entre 1967 e 1968, desenvolveu uma linguagem de programação totalmente voltada para a educação, o Logo. Mas a comunidade pedagógica só passou a incorporar as idéias de Papert a partir de 1980, quando ele lançou o livro Mindstorms: Children, Computers and Powerful Ideas – no qual mostrava caminhos para utilização das máquinas no ensino. As escolas começaram a usar computadores. Ok. Mas isso não representou uma mudança na forma de educar. O computador servia apenas como suplemento para o papel tradicional de professores e alunos. Agora, Papert enxerga uma mudança drástica para breve e não serão as escolas que vão impulsionar as transformações... mas as crianças. Papert é matemático, Ph.D, diretor do grupo de Epistemologia e Aprendizado do Massachusetts Institute of Technology (MIT) e um dos fundadores do MIT Media Lab, onde continua pesquisando. Ele também trabalha em um programa de educação de jovens infratores em Maine, onde mora.

Super - Você é apontado como pioneiro na defesa da introdução dos computadores em salas de aula, como instrumentos para o processo de aprendizado. Mas suas idéias vão além da questão tecnológica. Quando você começou a perceber que algo estava errado com a educação tradicional?
Seymour Papert - Quando eu era criança, vários fatores me levaram a entender que alguma coisa estava muito errada:
1 - Minha primeira escola era pequena e bastante progressiva, dirigida por uma mulher de mente aberta, que pensava independentemente e estimulava as crianças a fazerem o mesmo.
2 - Mais tarde, fui enviado a uma escola de linha formal britânica. Eu a odiei e me tornei um rebelde fervoroso.
3 - Estava crescendo na África do Sul e o quadro político me levou a um violento conflito com autoridades, inclusive com a escola. Assim como Paulo Freire, comecei a ver que a escola era antipolítica.
4 - Até mesmo quando eu estudava em uma escola elementar relativamente boa, conseguia perceber que estava aprendendo muito mais fora da escola do que dentro dela.

E qual foi sua primeira atitude para tentar mudar o sistema educacional?
Decidi ter uma vida de rebelião construtiva.

Sua preocupação com as crianças cresceu quando trabalhou com Jean Piaget. Quanto tempo vocês trabalharam juntos? E qual a grande contribuição dele?
Trabalhamos em período integral por quatro anos. Mas, no total, foram dez anos. Piaget teve uma carreira extremamente longa e intensa. Sua primeira publicação científica foi aos 11 anos e seus últimos trabalhos estavam em andamento quando morreu, aos 84 anos. Ele criou vários novos campos da ciência, como a Teoria Cognitiva, a Epistemologia da Evolução e a Psicologia do Desenvolvimento e defendeu uma nova forma de pensar sobre as crianças, que forneceu a base teórica que impulsiona os movimentos por uma reforma educacional em nossos dias. Para ele, as crianças não são contêineres onde deve ser depositado o conhecimento, mas construtoras ativas de conhecimento, pequenos cientistas que estão sempre testando suas teorias sobre o mundo.

Quando aconteceu a criação da linguagem de programação Logo?
Foi desenvolvida gradualmente entre 1967 e 1968. A idéia era dar à criança controle sobre a mais poderosa tecnologia disponível em nossos tempos. A linguagem foi desenvolvida para permitir que crianças programassem a máquina, em vez de serem programadas por ela.

O que os cidadãos do futuro precisam saber?
Como lidar com desafios. Precisam saber como enfrentar um problema inesperado para o qual não há uma explicação preestabelecida. Precisamos adquirir habilidades necessárias para participar da construção do novo ou então nos resignarmos a uma vida de dependência. A verdadeira habilidade competitiva é a habilidade de aprender. Não devemos aprender a dar respostas certas ou erradas, temos de aprender a solucionar problemas.

E por que ainda existe tanta resistência para adotar novas formas de ensino?
Acho que antes as pessoas eram mais resistentes. Quando as tecnologias eram caras e distantes, qualquer proposta parecia muito radical. Atualmente, com fácil acesso, a necessidade de se preparar para um mundo cada vez mais informatizado estimula os cidadãos a buscarem o novo. Hoje, três milhões de crianças norte-americanas deixaram escolas tradicionais e seus pais buscam outras formas de ensino, muitas vezes em suas próprias casas.

Isso não parece ser o fim da escola?
Não. Mas é um forte indício de que a escola da forma que a conhecemos, e que nossos pais e avós conheceram, precisa mudar radicalmente.

Algumas correntes falam que o aluno poderá aprender de sua casa, em seu computador. Você acha que a escola do futuro será assim?
Eu acredito que estamos assistindo à invenção de novas formas sociais para o aprendizado. É uma bobagem tentar antecipar a história.

E o currículo que as escolas têm hoje? O que tem de ser mudado para incorporar as necessidades da era da informação?
O currículo, no sentido de separar o que deve ser aprendido e em que idade deve ser aprendido, pertence a uma época pré-digital. Ele será substituído por um sistema no qual o conhecimento pode ser obtido quando necessário. Qualificações serão baseadas no que as pessoas tiverem feito, produzido. Muito do conteúdo do atual currículo é conhecimento de que ninguém precisa ou é necessário apenas para especialistas.

Esse é um dos aspectos que você critica na educação tradicional: a segregação das crianças por idade. Por quê? Qual seria a solução?
É um absurdo achar que só se deve aprender determinado conteúdo quando se tem sete anos e outro quando se tem oito. A idéia de um currículo linear lembra o sistema de produção em série industrial. Temos de aprender a perceber a necessidade de cada indivíduo. Ele é quem vai ditar o que precisa aprender, a que hora e com que intensidade.

Ou seja, devemos dar às crianças poder para controlar seu processo de aprendizado. Mas que poder é esse?
Devemos dar a chance de as crianças apontarem suas necessidades de aprendizado. Mas elas já estão fazendo isso. As crianças das novas gerações cada vez aprendem mais fora da escola. Nos Estados Unidos, 60% das crianças em idade escolar têm computador em casa. É verdade que nem todas usam o computador como uma ferramenta eficaz, mas algumas o fazem e têm ricas experiências de aprendizado. São elas que estão chegando à escola e questionando “por que não estamos fazendo aqui o que sabemos como fazer em casa”? Elas estão pressionando as escolas e os professores a mudar as coisas. Caso contrário, elas mesmas o farão.

Na década de 1960, quando você falou que toda criança deveria ter um computador na sala de aula parecia loucura porque computadores pessoais não eram comuns. Hoje, as escolas têm, no mínimo, um laboratório com computadores, mas seu uso ainda é de suporte para formas e currículos escolares tradicionais. Quanto tempo levará para que tenhamos métodos de ensino completamente novos?
Acredito que daqui a algo entre cinco e dez anos os educadores de todo o mundo aceitarão a idéia de que precisamos de transformações radicais.

De que formas os computadores e a internet devem ser usados para garantir um bom aprendizado?
De que formas o lápis pode ser usado? De tantas formas que não podemos fazer uma lista. Ele foi incorporado, tornou-se parte de tudo. Assim é com o computador e com a internet...

Em países como o Brasil, onde as escolas particulares – freqüentadas por crianças ricas – oferecem o que há de melhor no uso de tecnologias e as escolas públicas esperam do governo não só computadores mas equipamentos básicos, o abismo entre classes sociais não deve crescer ainda mais em termos de conhecimento e de oportunidades?
Governos devem encontrar formas de dar aos pobres pleno acesso ao conhecimento de primeira classe. Países ricos devem entender que, ajudando países mais pobres a fazer isso, não estarão fazendo caridade. O conhecimento é uma condição necessária para a estabilidade internacional, a proteção do meio ambiente e a paz.



quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Formação Continuada - Informática Educativa



"A verdadeira habilidade competitiva é a habilidade de aprender. Não devemos aprender a dar respostas certas ou erradas, temos de aprender a solucionar problemas." - Sul-africano Seymour Papert é um dos maiores visionários do uso da tecnologia na educação.

A equipe de Informática Educativa - SEMED/Castanhal/Pará,  está promovendo formação Continuada aos professores de nossa escola, perfazendo um total de 30 participantes, no período de 23 à 27/09, com 40h de carga horária. 
O tema da Oficina "  SOFTWARES EDUCATIVOS -  Construindo um ambiente interativo " tem como objetivo discutir/dialogar sobre a importância deste instrumento de ensino/aprendizagem na prática educativa do educador. 
Segundo a Diretora Izaira Guimarães  "A informática educativa deve ser utilizada de maneira democrática e participativa; oportunizando os alunos e o  próprio professor a descobrir / novas formas de aprender e ensinar, facilitando cada vez mais o acesso a informação e a produção do conhecimento no universo escolar"
  A Coordenadora Municipal de Informática Educativa - Luciane Souza,   fez considerações pertinentes sobre  o trabalho realizado na Rede Municipal de Ensino; com investimento na formação  constante  dos servidores da Educação,  oportunizando o professor (a) a adquirir novas habilidades/ competências , incentivando/estimulando uma cultura de Informática educativa em prol da qualidade de ensino na rede pública.  
 Segundo a Coordenadora Pedagógica Lidiane Queiroz : "   Os educadores  estavam ansiosos por esse momento, uma vez que, são muitos os  questionamentos, dúvidas e  o desejo de aprimorar a prática educativa face as diferentes  abordagens teóricas/filosóficas de  ensino/aprendizagem. Aqui destaco a corrente  filosófica construcionista, conhecida entre um grupo ainda pequeno de educadores, um vez que ,   no currículo acadêmico na maioria das vezes o educador só tem acesso nos cursos de pós-graduação em IE. Muitos destes, já avançaram nos conceitos e na prática diária do uso do computador como uma ferramenta pedagógica, no entanto, os desafios/entravés são muitos e variados e precisam ser esgotados/superados. A utilização cotidiana do computador na escola ainda é muito tímida,  com  resistências ao novo e com barreiras que vão desde :  o entendimento  entre teoria/prática, ou seja, aplicabilidade acertada; tempo (carga horária) para planejarem adequadamente as aulas no espaço; assessoramente pedagógico contínuo - o professo esta em processo de transição/ mudança de paradigma) ;conhecer softwares pertinentes aos conteúdos  para ministrar  as aulas,   mas iniciativa, segurança  pedagógica/didática para orientar seu alunado  ter  acesso  aos recursos disponíveis e junto com o professor construírem blogs, webequest,  utilização  adequada da  Internet; veículo  este de  comunicação/informação que permite a busca de assuntos/conteúdos de pesquisas escolares, e/ou acesso a rádio, vídeos, filmes, etc. Assim, o uso adequado do computador no espaço escolar, torna-se atrativo e didaticamente bem mais eficaz, seduzindo os alunos  ao interesse e empenho na elaboração/construção do conhecimento.  
A oficina  é uma ótima  oportunidade  para o professor  confrontar /repensar sua prática educativa. Precisamos avançar cada vez mais na disseminação não só dos conceitos da Informática  Educativa,  mais das práticas educativas competentes já existentes na rede de ensino, socializando as experiências exitosas dos projetos de aprendizagem, no intuíto de que esse Novo Paradigma educacional, não se torne um modismo, mais algo que veio para somar, contribuir e democratizar a educação gratuita e de qualidade. Nossa intenção enquanto educadores  da Escola Nazaré Torres é ampliar as discussões, estudos e seguir uma filosofia de Informática Educativa que atenda as reais necessidades de aprendizagem de nossos alunos e alunas da Rede Pública Municipal de Ensino.







Escola tem o importante papel de oportunizar  utilização
adequada do computador dentro e também fora da escola.

A chegada do computador no cotidiano das crianças, adolescente e jovens, vem possibilitando novas formas de comunicar-se, divertir-se, pensar agir,  estudar, consumir, trabalhar, namorar, viajar, viver, sonhar, conhecer novas fronteiras, novos horizontes, novas experiências de vida, ou seja, as relações sociais são outras,  bem diferentes de décadas passadas.
     Tudo fascina, a máquina tem seus atrativos, quase prefeita, inúmeros recursos midiáticos, tudo em um só elemento. Esse objeto de desejo, de consumo,  tem seu lugar garantindo no ambiente familiar, geralmente no quarto, ou  na sala  de visitas. Sempre tem alguém  utilizando em prol de suas necessidades existências e/ou materiais.  No trabalho é peça fundamental  para agilizar a produtividade. No lazer, possibilita interatividade com o mundo, troca de arquivos dos passeios turísticos, e ou divulgação destes em redes sociais; comunicação com amigos e parentes de norte a sul. 
          O homem do século XXI, independente de sua classe social, ou status, está destinado a viver em meio às máquinas por diferentes formas de acesssibilidade entre caixas eletrônicos dos bancos, nos brinquedos, na cozinha, no supermercado, no escritório, na escola.... Alguns preferem, optam, em não introduzi-los em suas rotinas de vida; outros, já não sabem viver sem essa tecnologia; nasceram nesta Era computacional o que facilita cada vez mais espaço  e adeptos no mercado de vendas/consumo. O computador Portátil - codinomes/identidade _ Laptop,Notebook, Netbook, NotetakerPDAPocketPCtem sido mercadoria de maior desejo entre os consumidores nos últimos anos; facilitando cada vez mas mobilidade.    
    O  acesso de compra/consumo posibilita sua maior popularização, ou seja,  não pertencem mais há um só grupo seleto de executivos como no passado; mas também por outros grupos como: estudantes, profissionais liberais, médicos, advogados e claro também por alguns professores. Por meio desta tecnologia, armazenam arquivos fotográficos, documentos, músicas, filmes e principalmente  para  navegar  mundo a fora por um canal de informação/comunicação universal/mundial : Internet. Prefiro chamá-la de canal, ao invés de Rede. Sua universalidade encanta; podemos navegar em seu "mar" de informações, conhecendo novos mundos, que talvez, jamais conseguíssemos desbravar por outras vias convencionais. 
      Com o computador esse "acesso" é quase que instantâneo, rápido. A sedução é imediata, não há quem resista a facilidade em que cada página, que cada site visitado, deixe o viajante compenetrado, concentrado na  sua procura/busca. 
       No lar, no cyber café, na casa de um amigo... esse viajante (internauta) navega tranquilamente  ao sabor das ondas da informação e da comunicacão...  abre  páginas, fecha páginas, realiza visitas em sites, blogs, webquest, twister, Orkut, MSN, salas de bate papo, YouTube ... opa !!!!! Chegou um e-mail.
        No Orkut, adicionam amigos íntimos, conhecem novas pessoas nas salas de bate-papo; formam  e ou/participam de comunidades virtuais; vivencia a vida das pessoas através da tela do computador. Adicionam conhecidos e pessoas  desconhecidas;  ficando essa escolha/opção à critério e  seu gosto. Eles  (as)  aderem e/ou  prestam serviços e oferta produtos, velejam em caminhos seguros e construtivos, mas também, mergulham de cabeça em águas profundas, suspeitas, desconhecidas; de certo modo perigosas, ou seja, buscam "atalhos" para suprir necessidades  imediatas. Sua utilização tem varias caminhos, alguns para fins emancipatórios, outros, para práticas,  atitudes e comportamentos de má fé; prejudicando muitas vezes,  pessoas, empresas, et... Esse fenômeno, infelizmente vem aumentando absurdamente em todo e qualquer lugar do planeta; prejudicando/distorcendo/desvirtuando o propósito primeiro do uso do computador e da Internet no meio social. 
       A prática de vandalismo virtual, tem sido denunciado/apresentado freqüentemente nos últimos meses nos meios de comunicação de massa. Os danos são de toda ordem, ou seja,  psicológicos, sociais, econômicos, emocionais...  numa velocidade desumana e sem limites. 
          O  Bullyng Escolar  no passado,  era cometido  dentro da escola. Hoje essa realidade infelizmente só aumenta, ultrapassou os limites dos muros da escola e pegou carona  na internet. Essa é a rotina de quem utiliza inadequadamente e/ou  adequadamente o computador. O mundo real envolvido no mundo virtual, que muitos acabam confundindo o que é virtual e o que é real.
 O  computador também chegou à escola, já faz uns 15 anos ou mais, não sabemos no momento precisar esse tempo; todavia, sua vida útil tem sido lenta e muitas vezes contraditoria face os preceitos da informática educativa. A comunidade escolar ainda precisa incorporá-la como  instrumento de rotina educativa, haja vista,  seus diferentes contextos e também de políticas públicas eficazes que permitam quebra de paradigma das práticas tradicionais de ensino (reprodução/transmissão do conhecimento) no universo escolar. O seu uso na escola ainda caminha em passos lentos, totalmente inverso da velocidade das crianças e jovens. O computador veio de fora para dentro da escola, foi introduzido primeirmente em paises emergentes e posteriormente esse modelo educacional vem sendo disseminado nos países terceiro mundistas. O que precisamos é adequar acertamente investimento maçico na formação do educador frente os conceitos a luz de uma corrente filosófica de I.E que sirva como referencial  de trabalho do professor, como respaldo profissional. Ao observar o contexto educacional que estamos inseridos;  o  uso de computadores no ambiente escolar,  instiga repensar o modelo de curriculo escolar  no Sistema Educacional  brasileiro; muitas mudanças precisam acontecer. O Modelo de Educação  vivenciados nas instituições escolares; há muito tempo já  não correspondem aos anseios dos milhares de alunos, que evandem da escola por inúmeras razões. Com o advento das tecnologias educacionais ;  essas premissas novamente instigam a necessidade de mudanças que permitam novas formas de educar e aprender, a partir de um modelo de educação que valorize e invista no planejamento e na avaliação bem  diferente daquela que exercitamos cotidianamente. 
Para construir uma cultural autêntica de Informática Educativa, não se muda estataneamente  os conceitos e as práticas educacionais, ao contrário, se conquista no debate, na reflexão e com politicas educacionais emancipatórias. A mudança  do curriculo escolar, pode ser a primeira meta; pois este modelo que ainda reina nas Redes de Ensino Público e Privado, não estão respondendo a contento a formação do aluno cidadão nem tampouco respeita e valoriza o profissional da educação, ou seja, não possibilita tempo  e condições  ao educador para planejar e avaliar . Na maioria das escolas, sejam elas privadas ou públicas, a carga horária do professor é totalmente alocada para a sala de aula.  Nesse interim, o planejamento, uma mola mestra para a organização do trabalho educativo é inexiste, restando o professor muitas vezes produzir isoladamente em casa seus projetos e planos de aula. Uma total contradição no contexto educacional.    Em muitos treinamento e oficinas o professor (a) é chamado, estimulado a conduzir os alunos sempre no coletivo, oportunizando troca de saberes, no entanto, essa maneira  de construir /produzir conhecimento, não é vivenciada pelo professor no ambiente de trabalho, ou seja, na escola. Na verdade, quando a campainha da escola é acionada; esse profissional termina seu expediente  e retorna ao lar para a sua segunda ou terceira jornada ,em meio ao isolamento, solidão na calada da noite,  organizando suas aulas, corrigindo trabalhos e provas.
 A informática educativa não combina, nem tampouco, funciona nesse contexto tradicional de  esnino/aprendizagem imediatista.  Talvez, essa seja uma das nuances/barreiras que dificultam a  instauração significativa de sua existência no universo escolar.
 Consideramos aqui o nosso olhar no cotidiano de sala de aula e computador; realidade existente em inúmeras escolas, um recorte da realidade; que muitos, ao ler as próximas linhas; se identifiquem com as nuances e desafios apontados no contexto abaixo:  
Hoje, dia 23 de agosto, turno da tarde, sala numero 03, turma de 4 ano/9anos, professora regente entra em sala e informa  o calendário dos dias que a turma terá aulas no Laboratório de Informática Educativa. Nossa !!!! Os olhos dos alunos brilham, querem logo que chegue o dia  tão esperado; estão sempre disponíveis, aptos e ansiosos para utilizar o computador,. Entre si, trocam idéias, levantam hipóteses; querem descobrir como vão utilizar o computador na escola:  Rizaldinho diz  _ Será que vamos utilizar joginhos???  Jorginho então exclama : Eu não quero ! Prefiro é usa o computador para pintar desenhos. Eloany manifesta seu desejo : vou usar  o Orkut,;Alessandra pensa e diz: na escola a gente pode usar Orkut??? Ana Cláudia e Kátia lamentam :  Nunca utilizaram um computador. Olivia e Jesus ficam  admiradas com o desabafo das coleginhas de sala de aula, Soraya questiona : tenho limitação visual. Será que posso usar o computador?? Gilsiane solidariamente expressa : não se preocupe Sol eu te ajudo. Naldinho pergunta aos colegas: o que será que a professora vai ensinar? Português, matemática, Educação Física?
Chega  o dia esperado, no entanto, naquele mesmo dia os alunos foram informados que não haveria aula no ambiente educativo.  Nos olhos e nos gestos expressam a decepção, angustia frustração. E mais uma semana se vai... Chega novamente o desejado dia, porém já perderam  tres momentos de aulas nas semanas anteriores. Mas enfim, hoje todos os alunos do 3 ano caminham em direção do laboratório.
A professora regente da turma, naquele dia, estava aflita, angustiada, não tinha mais como resistir/fugir do destino.  Teria que educar as crianças utilizando o computador; não havia nada em seu caderno de planejamento para aqueles 35 minutos de aula. E agora o que fazer???? De repente a idéia surge; a professora, meio que desconfiada, chama a facilitadora  Juci e faz a famosa pergunta: Qual joguinho educativo você tem ai? Eu não tive tempo para planejar essa aula. A facilitadora do laboratório,  sabedora de seu papel naquele espaço pedagógico, contra argumenta com a professora, esta por fim, procura justificar a lacuna, apresenta a dificuldade de elaborar aulas, tem dúvidas sobre como organizar didaticamente o trabalho; tem noção de conceitos pertinentes a I.E, sabe da importância dada para vida escolar e pessoal   dos alunos, todavia, ainda não conseguiu em sua prática pedagógica ultrapassar as barreiras e limites existentes e assim se vai mais um dia de aula ,sem sua intervenção, seu apoio, sua orientação face ao recurso tecnológico... Enquanto a conversa acontece entre as duas profissionais, as crianças estão acessando os jogos, procuram fazer uso daqueles recursos  disponíveis no computador, através da curiosidade nata, da ousadia e iniciativa, aprendem por contingências, entre acertos e erros e apoio dos colegas.
O conhecimento a troca de informações é oportuna entre os amiguinhos, alguns deles, tem experiência de uso do computador, porém essa experiência é  doméstica. E na escola??? Que vivência o aluno vem adquirindo ou  possui??? Sua experiência com computador  é  aleatoria , sem orientações, sem propositos educacionais. Na escola  esse aluno precisa ser orientado à utilizá-lo diferente, ou seja, para atender a compreensão dos conteúdos das disciplinas curriculares, como também descobrir seus talentos, habilidade; saber também elaborar conhecimento no coletivo,;algo que a informática educativa possibilita quando bem trabalhada pelo educador. Por enquanto, vimos aqui, nesse recorte da realidade escolar; que a única ou a maioria das experiências são de incompreensão de seu uso no universo escolar e infelizmente ainda utilizado  pejorativamente, com espaço de diversão com “joguinhos educativos”,  com uso inadequado da Internet,  um passatempo... totalmente descaracterizado de seu propósito.Nesse contexto, o aluno  fica sem alternativas e continua a utilizá-lo da única maneira que conhece ,ou seja, de  maneira doméstica, sem direcionamento metodológico e/ou didático com pouquíssimo  meios e fins pedagógicos. Isso é algo muito sério; não podemos deixar que continue acontecer e/ou instaurar-se no meio escolar. Quando o professor (a) resiste à utilizar o computador nas suas aulas; ele acaba deixando  margem/espaço, para  outras pessoas com propostitos destrutivos, em ambientes não escolares; consigam facilmente manipular mentes e corações; levando-os ao uso criminoso, vicioso, consumista, desumano...
O papel da escola é conscientizar/sensibilizar seus alunos sobre as nuances atuais, ou seja, apresentar o que de bom o computador pode possibilitar e que o seu mau uso pode implicar em suas vidas.  O momento é de reflexão/ação para que  não se crie uma cultura às avessas, negativa, sobre essa tecnologia.
As adversidades hoje acometidas por muitos jovens no mundo virtual,  talvez fossem   menores  e/ou quase que insignificante, se nas escolas o fazer pedagógico face uso do computador  fossem  mais atrativo/resolutivo, com uma rotina de projetos voltados a temas que levassem o alunado a pensar, questionar, construir, trocar idéias entre si, utilizando todas as ferramentas possíveis e disponíveis no computador. O professor frente esse trabalho, tem que incorporar o compromisso pelo bem estar social coletivo e lembrando sempre que quando ele se omite a utilizar esse recurso em sala de aula, ele esta deixando de garantir ao seu aluno uma nova forma e possibilidade de aprendizagem e a própria utilização do mesmo, que vai muito além do que o aluno já conhece.  Quando  a escola e o professor investir em metodologias adequadas ao uso do computador, com certeza estará favorecendo o aluno a reconhecer o computador como instrumento facilitador de sua aprendizagem, não só  utilizando dentro da escola, mas também em sua casa, ou em qualquer outro espaço, seja ele privado ou público, numa nova perspectiva de uso, talvez tendo novas possibilidades de acesso, de modo que,  a criança, o jovem e o futuro adulto  modifique suas práticas sociais negativas  e deixem de focar sua atenção /audiência para as futilidades e os "lixos" jogados na rede virtual.     
A palavra de ordem é oportunizar acesso com vias educativas, para que o aluno aprenda com seu intermédio com  sua maestria de educador, com  sua intervenção pedagógica usufruir positivamente os benefícios tecnológicos seja dentro ou fora da escola; 
Omitir o direito do aluno de aprender/ socializar conhecimento inerente as possibilidade positivas de aprendizagem significativa; causa prejuízos no decorrer  do tempo escolar dos alunos, de modo que,  desacelera a formação de competências e habilidade necessárias em prol de seus estudos e para sua vida.
  O uso do computador com competência quando incorporado como algo intrínseco no  labor diário do educador, possibilita interatividade professor/aluno/aluno/computador para utilização/compreensão dos conteúdos curriculares. Em suma, chamamos os educadores para  uma tarefa socio-educativa necessária/urgente no contexto do mundo virtual para o mundo real . Os prejuízos sociais, psicológicos, morais, éticos que hoje a sociedade enfrenta, são assustadores. A escola pode intervir em seus espaços de IE, com aulas que possibilitem o repensar do computador, para que adotem posturas éticas ao publicarem algo, ou quando estiverem  utilizando as redes sociais. Dentro da escola o aluno deve ser educado/reeducado  na perspectiva  de formular e repensar sua postura, respeitando pessoas e espaços, percebendo que  existem limites e regras necessárias de convivo social tanto no mundo real como no virtual. E quando não respeitam o direito individual e/ou coletivo podem responder por suas atitudes face aos danos e prejuízos ocasionados por sua pessoa ou grupos que faz parte.
 O educando precisa internalizar posturas saudáveis e éticas  para  utiliza essa ferramenta em sua vida social que esta além dos muros da escola.   
   O educador precisa conquistar seu público, seduzi-lo, encantá-lo, através de aulas interativas, fazendo valer sua intervenção educativa face o uso do computador e da internet  no cotidiano, na vida social. Devemos possibilitar reflexões sobre  as nuances do mau uso  de tecnologias no meio virtual, haja vista que muitos problemas no mundo virtual terminam na delegacia de polícia especializadas em crimes virtuais.
 Que nosso aluno na escola aprenda utiliza-lo, manuseá-lo, vivenciá-lo  adequadamente  explorarando significativamente os recursos disponibilizados, sempre acompanhado da mediação do professor, para que assim, possamos conquistar adeptos ao uso amplo dessa ferramenta em prol da cidadania, da  paz coletiva, da solidariedade, da erradicação do trabalho infantil, da pedofilia, entre outros males sociais. 
Autoria :  Lidiane queiroz - pedagoga, pós-graduada em Informática na Educação.




                 Informática na Educação

 As aplicações dos recursos de informática na educação, uso da Internet, softwares educacionais

Informática pode ser um grande recurso educacional


Com o avanço da tecnologia nas últimas décadas, principalmente dos computadores, discuti-se cada vez mais a utilização de recursos da informática na educação.

Aplicação dos recursos de informática na educação

Muitas escolas do Brasil já possuem um laboratório de informática com acesso à Internet, softwares educacionais e programas básicos (editores de texto, programas de edição de imagens e apresentações, planilhas de cálculo, etc). Porém, basta ter os recursos? Como utilizá-los de maneira a garantir o desenvolvimento do aluno? Estas são apenas algumas questões levantadas por educadores brasileiros.

Em primeiro lugar, temos que partir do princípio de que o computador é apenas uma ferramenta. Sozinho, não é capaz de trazer avanços educacionais. Uma escola que resolve utilizá-lo como recurso didático necessita de bons professores, preparados e treinados, para utilizar os recursos oferecidos por este sistema tecnológico de forma significativa.

Colocar qualquer software para os alunos usarem não gera aprendizado. É importante que a escola tenha um projeto pedagógico que envolva a utilização do computador e seus recursos. O aluno não pode ser um mero digitador, mas sim, ser estimulado a produzir conhecimentos com o uso do computador. Neste sentido, o professor deve agir como um orientador do projeto que está sendo desenvolvido.

O uso da Internet também é um caso importante. De nada adianta pedir para um aluno fazer uma pesquisa na Internet sem as devidas orientações. Cabe ao professor instruir os alunos para que estes não façam simples cópias de textos encontrados em sites. Apenas copiando, os alunos não vão aprender. As orientações devem ser no sentido de como elaborar uma pesquisa, como encontrar sites confiáveis, como gerar conhecimentos com o material pesquisado, etc.

Outro ponto importante é o incentivo à criação. O aluno não deve ser colocado de forma passiva diante do computador. As ferramentas tecnológicas devem servir de base para a criação. Uma planilha de cálculos, por exemplo, pode ser usada para um trabalho de Matemática com dados estatísticos, criando fórmulas e gerando gráficos. Um editor de textos pode ser usado para a criação de um jornal com notícias e informações sobre o conteúdo de uma disciplina. Um programa de apresentação (PowerPoint) apresenta inúmeras possibilidades na elaboração de aulas com imagens, sons e outros elementos multimídia.

O importante ao utilizarmos recursos de informática na sala de aula, é não transformar a máquina na principal figura educacional. Professores e alunos devem assumir o papel de principais personagens e usar criatividade, raciocínio e atitudes ativas para a produção do conhecimento. Somente desta forma, o aluno estará se preparando para o mercado de trabalho e para a vida.

FONTE : 

XIV FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO

                      HANGAR – CENTRO DE CONVENÇÕES E FEIRAS DA AMAZÔNIA
                                           (Avenida Dr. Freitas com Brigadeiro Protásio)


                                                  ÁFRICA Que Fala Português
               Angola, Cabo Verde, Guiné Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe



                                       XIV FEIRA PAN-AMAZÔNICA DO LIVRO
                                                          
                                                          P R O G R A M A Ç Ã O


27 de agosto a 05 de setembro de 2010
10h às 22h, no
HANGAR – CENTRO DE CONVENÇÕES E FEIRAS DA AMAZÔNIA
(Avenida Dr. Freitas com Brigadeiro Protásio)                                              


ABERTURA – 27/08


EXPOSIÇÕES
Local – Hall 2º andar



Bruno de Menezes
Curadoria: Paulo Maurício


Países Homenageados
Curadoria:


ENCONTRO LITERÁRIO
Espaço Machado de Assis


28/08 a 05/09
19h30 às 21h


28/08 – Ariano Suassuna


29/08 – Caco Barcellos


30/08 – Mario Prata


31/08 – Marcel Souto Maior


01/09 – Carlos Heitor Cony


02/09 – Celso Antunes


03/09 – Luis Fernando Veríssimo e Zuenir Ventura


04/09 – Walcyr Carrasco


05/09 – Fernanda Young


Apresentação: Adelaide Oliveira


LEITURAS DO VESTIBULAR
Organização: Universidade Federal do Pará e Universidade do Estado do Pará
Espaço Machado de Assis


30/08
10h15 às 11h15
CAMÕES ÉPICO: OS LUSÍADAS
Palestrante: Socorro Simões


11h30 às 12h30
O ROMANTISMO NA PROSA DE FICÇÃO
Palestrante: Germana Sales


14h15 às 15h150
MACHADO DE ASSIS
Palestrante: Marli Furtado


15h30 às 16h30
BRUNO DE MENEZES
Palestrante: José Guilherme Fernandes




31/08
10h15 às 11h15
JOSÉ SARAMAGO
Palestrante: Carlos Dias


11h30 às 12h30
MANUEL BANDEIRA
Palestrante: Everton Teixeira


14h15 às 15h15
ALBERTO CAEIRO
Palestrante: Marcellus da Silva Vital


15h30 às 16h30
O ENEM EM QUESTÃO
Palestrante: Sílvio Holanda


SEMINÁRIO “LIVRO, LEITURA E LITERATURA NO PARÁ”
Sala Patativa do Assaré


28/08
10h30 as 11h30
Mesa-redonda: O Mercado do Livro no Pará: Realidade ou Ficção?
Debatedores: Sérgio Massoud, Claudio Cardoso e Eduardo Santos
Mediação: Walcyr Monteiro


11h30 as 12h30
Mesa-redonda: Literatura Paraense e Mídia: A Cobertura da Imprensa nos Eventos Literários
Debatedores: Alfredo Garcia, Márcia Carvalho e Marly Quadro
Mediação: Carlos Correia Santos


15h30 as 16h30
Mesa-redonda: A Importância da Escola na Formação do Leitor Paraense
Debatedores: Heliana Barriga, Vilma Lacerda e Ruy do Carmo
Mediação: Alonso Rocha


16h30 as 17h30
Conferência: A Literatura Paraense na Contemporaneidade
Conferencista: Joel Cardoso




INFÂNCIA NA PAN-AMAZÔNIA: LITERATURA, HISTÓRIA E SOCIABILIZAÇÃO
Organização: UNAMAZ
Auditório Max Martins


30/08
15h as 16h
Gosto de África: histórias de lá e daqui
Joel Rufino dos Santos


16h as 17h
Mesa-redonda: Infância, memória e literatura
Debatedores: Amarilis Tupiassú, Maria Edna Costa Nascimento e Josebel Fares
Mediação: Marinilce Coelho


31/08
15h as 16h
A infância na obra de Dalcídio Jurandir: meninas e meninos em Belém do Grão Pará
Conferencista: Camila do Vale


16h as 17h
Mesa-redonda: Espaços de sociabilização da infância na Amazônia
Debatedores: Maria Olinda Pimentel, Luzia Betanha Alcântara e Domingos Conceição
Mediação: Rosa Acevedo




SEMINÁRIO: ACESSO À INFORMAÇÃO: INCLUSÃO, DIVERSIDADE CULTURAL E PROPRIEDADE INTELECTUAL
Organização: FUNDAÇÃO CULTURAL DO PARÁ TANCREDO NEVES
Auditório Inglês de Souza


30/08
10h as 11h
Painel 01 - Informação e cidadania
Hamilton Oliveira - Faculdade de Biblioteconomia




11h as 12h
Painel 02 - A cultura digital e o bibliotecário
Luiz Otávio Maciel - Faculdade de Biblioteconomia


31/08
10h as 12h
Painel 03 - As modernas técnicas de preservação de documentos
Jayme Spineli - Biblioteca Nacional


SEMINÁRIO DE ESTUDOS AFRO-AMAZÔNICOS
Organização: Universidade Federal do Pará
Auditório Max Martins


28/08
10h15 as 11h15
Mesa-redonda: Escravidão e sociedade no Pará
Debatedores: Rafael Chambouleyron (séculos XVII e XVIII), Magda Maria de Oliveira Ricci (primeira metade do século XIX) e José Maia Bezerra Neto (segunda metade do século XIX)
Mediação: Anaíza Vergolino


11h30 as 12h30
Mesa-redonda: Religião e religiosidade negra na Amazônia
Debatedores: Aldrin Moura de Figueiredo, Anaiza Vergolino e Taissa Tavernard
Mediação: João Simões Cardoso Filho


15h as 18h
Mesa-redonda: Religião de Matriz Africana: História e Ritual
INSTITUIÇÃO AFRO-BRASILEIRA REPRESENTATIVA: FEUCABEP – FEDERAÇÃO ESPÍRITA, UMBANDISTA E DOS CULTOS AFRO-BRASILEIROS DO ESTADO DO PARÁ
Debatedores: Pai Fernando Rodrigues, Pai Tayandô, Pai Serginho, Mãe Kátia, Pai Daniel Sena e Pai Marcelo
Mediação: Anaíza Vergolino


PALESTRAS


28/08
Local: Sala Paulo Freire
10h30
Representações Sociais de (ex) inclusão do surdo negro no contexto educacional de Belém do Pará
Ozivan Perdigão Santos


28/08
Local: Auditório Inglês de Souza
10h30
Literaturas Africanas na sala de aula – Lei nº 10639/2003
Iris Maria da Costa Amâncio
Organização: SEDUC


28/08
Local: Auditório Inglês de Souza
17h
A Influência do Jornalismo na Literatura
Felipe Pena


30/08
Local: Auditório Max Martins
10h30
Como conquistar o aluno que não gosta de ler
Pedro Bandeira


31/08
Local: Auditório Max Martins
10h30
Literatura Africana em sala de aula
Rogério Andrade Barbosa


01/09
Local: Auditório Max Martins
10h30
A Construção da Pesquisa e Extensão nas Faculdades
Lúcia Beckmann Menezes e Aline Beckmann Menezes
Organização: FAZ/Ipiranga


01/09
Local: Auditório Max Martins
17h
Contos das Lendas e Mitos da Amazônia com versões infanto-juvenis
Nazaré Mello


02/09
Local: Sala Dalcídio Jurandir
10h30
A Escrita Ficcional de Menezes
Ana Cleide Guimbal de Aquino


02/09
Local: Auditório Max Martins
10h30
Literaturas Africanas de expressão portuguesa – cinco povos, cinco nações
Graça Maria Fernandes Lima


02/09
Local: Auditório Max Martins
17h
Todos os nomes de Saramago
Amarílis Tupiassú, Socorro Simões e Sílvio Holanda


02/09
Local: Sala Dalcídio Jurandir
17h
Segurança Corporativa no Século XXI
Jorge Aldir Aranha da Costa
Organização: Ipiranga/FAZ




03/09
Local: Auditório Max Martins
10h30
Histórias Fáceis de Contar: SEGUINDO AS TRILHAS DE LOBATO
Maria Cassilda Ferreira Mártyres
Organização: Ipiranga/FAZ


03/09
Local: Sala Dalcídio Jurandir
10h30
Lei do Aprendiz
Ricardo Costa Amaral
Organização: Proativa


04/09
Local: Auditório Max Martins
10h30
Leitura, encantamento e inclusão na sala de aula
Márcio Vassallo


SEMINÁRIO: ÁFRICA E A DIÁSPORA NA AMAZÔNIA
Organização: Casa Brasil África e Grupo de Estudos Afro-Amazônicos da Universidade Federal do Pará – UFPA
Sala Dalcídio Jurandir


31/08
10h30 às 11h30
Conferência: África e a Diáspora: Mudanças e Direitos Civis, Políticos, Econômicos, Culturais e Humanos na Contemporaneidade.
Conferencista: Antonio Correia e Silva – Reitor da Universidade de Cabo Verde


11h45 às 12h45
Mesa-redonda: Cultura e Sociedades Africanas e Diaspóricas: Identidade Africana
Debatedores: Jonuel Gonçalves – Angola, Romualdo Johnam- Moçambique e Daniel Antônio Pereira – Cabo Verde
Mediação: Eleanor Gomes da Silva Palhano


14h15 as 15h15
Mesa-redonda: Cultura Afro-Brasileira e Africana na Amazônia
Debatedores: Marilu Márcia Campelo, Zélia Amador de Deus e Assunção Pureza Amaral
Mediação: Eleanor Gomes da Silva Palhano


15h30 as 16h30
Mesa-redonda: Diversidade Étnica e Dialética da Guiné-Bissau
Debatedores: Diodjikateno Sanca, Eurides Cabral D`Almada e Justina Forbs
Mediação: Apolinário Alves Filho


16h45 as 17h45
Mesa-redonda: Democracia Racial: mito ou realidade?
Debatedores: Valter Silvério, Kabengele Munanga e Raimundo Jorge Nascimento de Jesus
Mediação: Marilu Márcia Campelo


01/09
10h30 as 11h30
Mesa-redonda: Cultura, Tradição e Diversidade Cultural em Cabo Verde
Debatedores: Loralisa Maria Santos da Graça, Tatiana Vera Cruz Rochetau do Rosário, Simone Gomes e Tissiana Simone da Cruz Silva
Mediação: Bruno Guilherme dos Santos Borda


14h15 as 15h15
Palestra: Cultura e Tradição Angolana Ontem e Hoje
Palestrantes: Claudia da Ressurreição Gonçalves Ribeiro e Graça Maria Fernandes Lima
15h30 as 16h30
Conferência: Por uma Educação sem Racismo
Conferencista: Eleanor Gomes da Silva Palhano
Mediação: Amilton Sá Barreto


16h45 as 17h45
Mesa-redonda: Reflexões sobre a diáspora Africana e sua contribuição para o Brasil
Debatedores: Wilson Mattos, José Flávio Pessoa de Barros e José Maia Bezerra Neto
Mediação: Raimundo Jorge Nascimento de Jesus


17h45 as 18h45
Conferência: O Movimento Social Negro e sua Relação com as Instituições de Ensino Superior (o caso da UFPA)
Conferencista: Apolinário Alves Filho


CICLO DE EDUCAÇÃO – AFRICANIDADES E EDUCAÇÃO NA AMAZÔNIA
Organização: Universidade do Estado do Pará – UEPA
Auditório Inglês de Souza- 2º andar


02/09
10h às 10h15
Abertura


10h30 as 11h15
Conferência: Angola: considerações sobre o contato linguístico
Conferencista: Márcia Santos Duarte de Oliveira


11h30 as 12h30
Mesa-redonda: A formação do educador: relações étnico-raciais na contemporaneidade
Debatedores: Emmanuel Cunha e Marli Almeida
Mediação: Pedro Franco de Sá


14h as 15h45
Mesa-redonda: Processos Educativos em Contextos Étnico-culturais
Debatedores: Ana Dárc Azevedo, Maria do Socorro Padinha e João Colares de Mota Neto
Mediação: Ivanilde Apoluceno de Oliveira


16h as 18h
Mesa-redonda: Africanidades Poéticas na Amazônia
Debatedores: Wenceslau Alonso Junior, Josebel Fares e Vasti Araújo
Mediação: Tânia Regina Lobato dos Santos


03/09
10h30 as 11h15
Conferência: A contribuição da Pesquisa no campo étnico-racial na Amazônia
Debatedoras: Graça Silva, Nazaré Cristina Carvalho e Renilda Bastos
Mediação: Maria de Jesus da Conceição Ferreira Fonseca


11h30 as 12h30
Mesa-redonda: Currículo, diversidade cultural e africanidade na escola
Debatedoras: Creusa Barbosa, Venize Rodrigues e Eleanor Palhano
Mediadora: Herika Nunes


14h as 15h45
Mesa-redonda: Religião e cultura afrobrasileira
Debatedores: Leila do Socorro Melo e José Leonel dos Santos Silva
Mediadora: Joseveth Miranda


16h as 18h
Conferência de Encerramento: A Língua Portuguesa na África: Multilinguismo e Multiculturalismo
Debatedores: Socorro Cardoso e Denise Simões
Mediadora: Sueli Pinheiro


SEMINÁRIO: ÁFRICA DE LÍNGUA PORTUGUESA: LITERATURAS, LINGUAGENS, MEMÓRIA E IMAGINÁRIO
Organização: Universidade da Amazônia - UNAMA
Sala Dalcídio Jurandir
30/08


10h15 as 11h15
A TV de costas para a África – a história do negro na telenovela brasileira
Joel Zito


11h30 as 12h30
Literatura Africana em Contexto Pós-Colonial – Narrativa Contemporânea – Brasil/África
Paulo Nunes


14h as 15h
Literatura Oral Africana: Narrativa, Mito e Memória
Amarílis Tupiassú


15h15 as 16h15
Negritude versus Mídia: uma reflexão crítica sobre as várias imagens dos negros e negras nas publicidades, telenovelas e jornais
Ivone Xavier


16h30 as 17h30
Entre línguas, histórias e correntes: as migrações africanas e o nosso português sem ritmo lusitano
Ivânia Neves


17h45 as 18h45
Mesa-Redonda: Africanidade e Bruno de Menezes
Debatedores: Josebel Akel Fares, Rosa Assis e Amarílis Tupiassú
Mediação: Paulo Nunes


SEMINÁRIO DO CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA MULHER - PARÁ
Sala Dalcídio Jurandir
03/09

14h
Mesa-Redonda: Aplicabilidade das Políticas Afirmativas para as Mulheres no Pará
Debatedores: Nilceia Freire (Secretaria Nacional de Políticas Públicas para as Mulheres – SPM), Márcia Jorge (Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos – SEJUDH PARÁ), Arleth Rose Guimarães (Núcleo Especializado de Atendimento a Mulher – NAEM), Marta Giane Machado Torres (Secretaria Estadual de Saúde – SESPA), Alessandra do Socorro da Silva Jorge (Secreataria Estadual de Segurança Pública), Eutália Barbosa Rodrigues (Secretaria Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social – SEDES), Sumaia Saady Morhy Pereira (Ministério Público- Vara de Violência Doméstiva e Familiar), Antônia do Socorro Pena da Gama (Secretaria Estadual de Pesca – SEPAQ), Ivanise Coelho (Secretaria Estadual de Trabalho, Emprego e Renda – SETER), Maurício Cezar Soares Bezerra (Fundação Santa Casa de Misericórdia - SANTA CASA)
Mediação: Elisety Veiga


17h
Debate com perguntas e intervenções da Plenária
18h30
Encerramento



PAN-AMAZÔNICA NA ESCOLA


GINCANA LITERÁRIA
Coordenação: Secretaria de Estado de Educação do Pará - SEDUC
Local: Auditório Machado de Assis


01/09
10h15 às 12h15
Escritor: Alonso Rocha – “O Tempo e o Canto”
Equipe: Use 01
Bairros: Val-de Cans, Sacramenta, Pratinha
Convidado: Alfredo Garcia


14h às 16h
Escritor: José Artheiro – “O Caso da Boneca Negra”
Equipe: Use 04
Bairros: Cremação, Guamá, Jurunas e Batista Campos
Convidado: Salomão Larêdo


02/09
10h15 às 12h15
Escritor: Luiz Peixoto Ramos (Jabutigão) – “O Bem-te-Viajante”
Equipe: Use 13
Bairros: Icoaraci, Outeiro, João Pilatos
Convidado: Ronaldo Franco


14h às 16h
Escritor: Izarina Tavares – “Banzeiro”
Equipe: Use 14
Bairros: Aurá e Distrito Industrial
Convidado: Sheila Maués


16h30 às 17h00
Premiação da Gincana: Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia


Apresentação: Alci Santos


CONCURSO DE REDAÇÃO
Coordenação: Secretaria de Estado de Educação do Pará - SEDUC
Local: Auditório Max Martins


03/09
15h às 18h
Apresentação das seis (06) redações finalistas, sendo que três (03) do Ensino Fundamental sobre o tema: “A importância da leitura para o exercício da cidadania” e três (03) do Ensino Médio sobre o tema: “O africanismo no livro Batuque de Bruno de Menezes”, que serão defendidas pelos autores (alunos da Rede Pública de Ensino - USES da SEDUC)
Convidados: Gleice Anne Corrêa Garcia e Janete da Silva Borges e Maraneila Santos Cavalcante.


Premiação do Concurso: Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia
OFICINAS E MINI CURSOS
Salas Mezanino – 2º Andar


Sala José Veríssimo


28/08 – 10h30 as 12h30/ 15h as 17h
Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa
Graça Maria Fernandes Lima
Organização: Casa Brasil África


30/08 a 03/09 – 10h30 as 12h
Teatro de Bonecos: teoria e prática
Francisco Leão


30/08 a 02/09 – 15 as 17h
Bruno de Menezes em verso & prosa
Rodrigo Wanzeler


03/09 – 15h as 18h
O lendário Amazônico – Mitos e Personagens
Nazaré Mello


Sala Monteiro Lobato


28/08 – 10h15 as 12h15/ 14h as 18h
Libras: Produção Gestuo-Visual, Escrita e Leitura como fator de Inclusão Social
Ellen Susan Ferreira Formigosa e José Orlando Ferreira de Miranda Júnior


29/08 - 15h as 18h
Tambores Afro-Amazônicos
Edson Douglas
Organização: Casa Brasil África


30 e 31/08 – 10h15 as 12h15/ 15h as 17h
O aprender divertido: os jogos e a vivência em grupo
Eduardo Otávio Vasconcelos


01 a 03/09 - 10h30 as 12h30/ 15h as 17h
Literatura infantil e poesia, na escola e no dia-a-dia: como quebrar estereótipos e despertar a paixão pelos livros
Márcio Vassallo


04/09 - 10h15 as 12h15
Valores Africanos: Cabelos e Roupas
Rosiane Sanches Mourão
Organização: Casa Brasil África


04/09 – 14h as 18h
Elaboração de Projetos Didáticos
Creusa Barbosa dos Santos
Coordenação: Ipiranga/FAZ


Sala Eneida de Moraes


28 e 29/08 - 10h30 as 12h30/ 14h30 as 17h30
Técnicas para Narração de Histórias
Madeleine Bedran Maklouf Carvalho


30/08 – 10h30 as 12h30/ 15h as 17h
Oficina Contadores de História – Na trilha do Griot
Rogério Andrade Barbosa
31/08 a 03/09 - 10h30 as 12h30/ 15h as 17h
Linguagens Africanas na Sala de Aula: Infância, Inclusão e Diversidade
Agenor Sarraf Pacheco e Rosa Acevedo


Sala Paulo Freire


30 e 31/08 – 10h15 as 12h15
O negro, o corpo, a luta, a festa e o sagrado em Batuque de Bruno de Menezes
Josiclei de Souza Santos


01 e 02/09 – 10h15 as 12h15
“África de todos nós”: Legislação, Invenções, Historicidades e Identidades Culturais
Agenor Sarraf Pacheco e Stella Pojuci de Morais
Organização: UNAMA


03/09 – 10h30 as 12h30
Trajes Típicos de Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau
Eurides Severiana Goia Cabral d´Almada
Organização: Casa Brasil África


30/08 a 03/09 – 14h30 as 18h30
Oficina de Yorubá
Walmir da Luz Fernandes


Sala Haroldo Maranhão


30/08 a 02/09 – 10h15 as 12h15
Oficina de Desenho Humorístico: Charge, Cartum, Caricatura e Tiras
João Bento de Sousa Neto


30 e 31/08 – 14h as 16h
A contribuição africana sobre o português brasileiro e falares da Amazônia
Maria do Socorro Cardoso e Rosa Assis
Organização: UNAMA


30 e 31/08 – 16h15 as 18h15
Literatura Africana e Oralidade: a literatura de matriz africana e a afro-brasileira nos projetos de construção da nacionalidade
Amarílis Tupiassú, Célia Jacob e Paulo Nunes
Organização: UNAMA


01 e 02/09 – 14h as 17h
Linguagens do corpo da cultura afro-brasileira: festas, danças e celebrações em memórias e literaturas
Agenor Sarraf Pacheco e Elaine Oliveira
Organização: UNAMA


03/09 – 10h30 as 12h30/15h as 17h
Danças de Angola, Cabo Verde e Guiné-Bissau
Loralisa Maria Santos da Graça
Organização: Casa Brasil África


Sala Maria Lúcia Medeiros


28 e 29/08 – 10h30 as 12h/ 14h30 as 17h30
Arte Africana: seus elementos artísticos e culturais
Paulo Sérgio Souza


30/08 e 01/09 – 15h as 17h
Intervenção Pedagógica necessária ao aluno com Baixa Visão no Ambiente Escolar
Ronald Cristovão de Souza Mascarenhas
Organização: Ipiranga/FAZ


02/09 – 10h30 as 12h30/15h as 17h
Literatura de Expressão Amazônica: uma proposta de letramento literário
Neilce Socorro dos Santos


03/09 – 10h30 as 12h30/15h as 17h
Hip Hop na Amazônia
Bruno Guilherme dos Santos Borda
Organização: Casa Brasil África


Sala Dalcídio Jurandir


28/08 – 10h30 as 12h/ 15h as 17h
Carimbó Ancestral: Natureza, Sustentabilidade e Globalização
Francisco de Almeida Maciel


CICLO DE LITERATURA E CULTURA BRASILEIRA (Luciana)
Organização: Universidade Federal do Pará (UFPA)
Sala Patativa do Assaré


01/09


10h15 às 11h15
Literaturas africanas de língua portuguesa
Palestrante: Tania Celestino de Macedo


11h30 às 12h30
O Romance oitocentista em debate
Palestrante: Germana Sales


14h15 às 15h15
A narrativa oral amazônica em perspectiva
Palestrante: Socorro Simões


15h30 às 16h30
Cultura popular e poesia em Bruno de Menezes
Palestrante: Marli Tereza Furtado


02/09


10h15 às11h15
A literatura africana em perspectiva
Palestrante: Romualdo Johnam


11h30 às 12h30
Representações de Belém na ficção oitocentista
Palestrante: Sílvio Holanda


14h15 às 15h15
A literatura oral no Brasil: percursos e impasses
Palestrante: Josebel Fares


15h30 às 16h30
Ficções da Amazônia
Palestrante: José Guilherme Fernandes


03/09


10h15 às11h15
Bruno de Menezes o prosador
Palestrante: Paulo Nunes


11h30 às 12h30
O trágico em Osman Lins
Palestrante: Antônio Máximo


14h15 às 15h15
Narrativa de resistência
Palestrante: Tânia Sarmento Pantoja


15h30 às 16h30
História do Livro no Pará: Grêmio Literário Português
Palestrante: Valéria Augusti


MESAS-REDONDAS
Sala Patativa do Assaré
Organização: FAZ, Ipiranga, UFPA e UNAMA


30/08 – 10h15 as 11h15
Racismo e preconceito em sala de aula: relações humanas no processo de construção da identidade dos sujeitos
Debatedores: Ivone Xavier, José Guilherme Castro e Wilma Bahia
Mediação: Emmanuel Cunha


30/08 – 11h30 as 12h30
Entre Trapiches, Trilhas e Vilas: Organização Comunitária e Práticas Sustentáveis na Região Metropolitana de Belém
Debatedores: Daniel dos Santos Fernandes e Jorge Alex de Almeida Souza
Mediação: Elena Almeida de Carvalho


30/08 – 14h as 15h15
EM CARTAZ: consciência e presença negra na mídia (cinema, novela e publicidade)
De Chica da Silva à Helena Negra, de Manuel Carlos
Debatedores: Ivânia dos Santos Neves, Luiz Tadeu da Costa, Mariano Klautau Filho e Joel Zito Araújo
Mediação: Francisco Cardoso


30/08 – 15h30 as 16h45
O Sistema de Cotas para Negros em Universidades Brasileiras
Debatedores: Edval Campos, Wilma Baía Coelho e Marilda Moraes
Mediação: Reinaldo Pontes


30/08 – 17h as 18h15
O Artista Negro e o Corpo Negro
Debatedores: Mariano Klautau Filho, Marisa Mokarzel e Janice Lima
Mediação: Ana Del Tabor


31/08 – 10h15 as 11h30
Observatório da Infância e da Adolescência: a violência contra crianças e adolescentes negros em distintos espaços sociais
Debatedores: Reinaldo Pontes e Luciano Silva Gomes
Mediação: Cláudio Roberto Rodrigues Cruz


31/08 – 15h as 16h30
Quanto vale um papel? (Debate sobre a desobrigação do diploma na prática jornalística)
Debatedores: Márcio Vassallo e João Plaça
Mediador: Alfredo Garcia






I ENCONTRO DE POETAS E ESCRITORES DO MARAJÓ (EPOEMA)
Literatura Marajoara: elo cultural e produção literária
Organização: Clube do Poeta e do Escritor Marajoara (CPOEMA)
Sala Patativa do Assaré
04/09


10h30 as 12h
Conferência: Dalcídio Jurandir: o romancista, o repórter, o articulista e o crítico de arte
Conferencista: Marli Tereza Furtado


14h as 15h
Palestra: Aproximações à Literatura no Marajó
Palestrantes: Jorge Domingues Lopes e Elizabete Nepomuceno Lopes


15h as 16h30
Mesa-redonda: Elos e incentivos à produção literária no Marajó
Debatedores: Dilomeno Márcio Maués Vitelli (Soure), Angelina Rodrigues da Costa (Ponta de Pedras), José Lúcio Sarmento Alves (Soure) e José Antônio Monteiro Muribeca (Cachoeira do Arari)
Mediador: Ailton Favacho


16h30 as 17h30
Entrevista Coletiva: Café Marajoara das Letras
Entrevistados: Jonas Furtado da Silva (Ponta de Pedras), Ivone Gaia Maués (Soure), Juraci Siqueira e Zeneida Lima
Entrevistador: Dilomeno Márcio Maués Vitelli


17h30 as 18h30
Sarau Lítero-Musical: Marajó em Poesia
Declamadores: Ailton Silva Favacho, José Lúcio Sarmento Alves, Marcos Antônio Maués Vitelli, Otávio da Silva Nascimento Jr. (Soure), Dilomeno Márcio Maués Vitelli, Jorge Domingues Lopes e Juraci Siqueira
Musicista: Wendel Cristiano Raiol
Cantora: Nanna Reis




LITERATURA, INFORMAÇÃO E MÚSICA
Espaço Maestro Waldemar Henrique - 2º andar


28/08
10h30
Apresentação Musical de Alunos e Professores do Projeto Música e Cidadania
Fundação Carlos Gomes


15h
Show Musical Matizes
Lucio Mouzinho


17h
Grupo de Carimbó Uirapuru
Município de Marapanim


29/08
10h30
Uma Poética Cênica do Corpo na Contemporaneidade
Direção: Ana Flávia de Mello Mendes


17h
África Versos Brasil: batuque, ritmo, dança e poesia
Cia. Contemporânea de Dança da Fundação Curro Velho



17h30
Retruque-Retroque (Lançamento do CD Livro)
Paulo Vieira e Henry Burnett


30/08
10h30
Cant: A Voz e o Violão
Projetos Coisas da Amazônia: A friagem do Cipó
Recital de Poesia
Na Ciranda da Palavra
Dança de Carimbó
Organização: SEDUC


17h
Batuques Afros
Grupo de Percussão Fundação Curro Velho


31/08
10h30
Histórias de Matinta Pereira
Dança “Vozes da África”
Musica Regional e Coro
Dança Africana
Grupo Musical Maneiras
Organização: SEDUC


17h
Dança Africana
Clube da Melhor Idade UIRAPURU


18h
Show Musical em Homenagem ao Centenário de Adoniran Barbosa
Hélio Rubens e Quarteto


01/09
10h30
Balé Clássico e Popular
Canções Líricas
Dança Folclórica
Percussão e Hip Hop
Organização: SEDUC


18h
Show Lítero Musical “Sem falta lá em casa”
Grupo Filhos do Luar


02/09
10h30
Boi Bumbá Rosa Branca
Dança: Lundu de Pares
Lira de Orfeu: O Livro, o Poema e a Canção
Dança
Organização: SEDUC


18h
OS BATUQUES AMAZÔNICOS – da matriz africana ao BATUQUE de Bruno de Menezes
Coro Cênico da UNAMA
Regência e Direção: Joelma Teles


03/09
10h30
Sarau - COEES
Banda Musical
Recital de Poesia
Organização: SEDUC


17h
Grupo de Flauta Doce e Banda
Fundação Carlos Gomes


17h30
Apresentação Musical
Grupo Tambores do Conde


04/09
10h30
Mostra de Danças de Origem Negra
Grupo de Cultura Regional Iaçá


17h
Guitarra Crioula - Afro Solos - Violão Peças de Compositores Amazônicos Afro descendentes
Salomão Habib


05/09
10h30
Apresentação dos alunos da APPD
Fundação Carlos Gomes


15h
África de Oxum
Cia Tribos Ballet Teatro
Direção: Maurício Quintairos


18h
Show Musical em Homenagem ao Centenário de Noel Rosa
Cantores Paraenses


FALA SÉRIO
Espaço Maestro Waldemar Henrique - 2º andar


15h


29/08 – Altos Papos sobre Sexo
Laura Muller
Banda Tio Nelson


30/08 – Trocando Carinhos
Pedro Bandeira
Ray Jr. e Banda


31/08 – Hip Hop e a mistura com outros ritmos
Rappin Hood
MHOP – Movimento Hip Hop Organizado do Pará


01/09 – Meio Ambiente: O que está acontecendo com o mundo?
Rafael Ninno Muniz
Beto Solazzer e Banda


02/09 – Bullying
Rosilene Cordeiro
Flávio Cristiano e Banda


03/09 – Preconceituoso, eu?
Márcia Blake
Banda Álibi de Orfeu


04/09 - Como escolhemos os livros e as pessoas da nossa vida?
Márcio Vassallo
Ocimar Moura Show: É D’Oxum


Apresentação: Renato Lú


LITERATURA E TEATRO
Espaço Gil Vicente – 2º Andar


28/08
10h30
Pandera e o Lixo do Mundo
Casa da Cultura da Terra Firme/ Associação das Mulheres da Terra Firme


11h30
Recital de Poesia
Apolo de Caratateua


16h
“Ô Abre Alas que Eneida de Moraes vai passar”
Grupo Japim: Os Contadores de História


18h
“O Casal Matinta Perêra”
Grupo Japim: Os Contadores de História


29/08
10h30
Quem tem Riso Vai à Lona
Notáveis Clows


17h
“As Encantarias”
Grupo de Experimentação Cênica da Poesia de João de Jesus Paes Loureiro


30/08
10h30
Bento Bruno
Grupo Cênico Fundação Curro Velho


11h30
Peça Teatral A Friagem e o Cipó
Projeto Coisas da Amazônia


17h
Recital Poético: “Bruno de Menezes: afro-brasilidades em verso e prosa”
Grupo de Performances Poéticas Clama, Declama, Reclama


31/08
10h30
Contos dos Quatro Cantos: poéticas performáticas da cultura Afro-brasileira e Africana na Lenda de Anace
Grupo de Atores Performers em Cultura Afro-Ameríndia


17h
Tardes de Chuvas
Cia. Itaguari Cultural


01/09
10h30
O Lado de Lá
Grupo Teatral Ganesh


17h
“Certo ou Errado, Verdadeiro ou Falso?”
Cia. Tragicômica


02/09
10h30
Guaraci e Cairé – O fim da escuridão
Cia. Itaguari Cultural


17h
Contos dos Quatro Cantos: poéticas performáticas da cultura Afro-brasileira e Africana na Lenda de Anace
Grupo de Atores Performers em Cultura Afro-Ameríndia


03/09
10h30
Oração da Cabra Preta de Bruno de Menezes
Organização: SEDUC


11h30
Minha Vizinha é uma Matinta
Direção: Aluízio Freitas


17h
Já Pensou?!
Cia de Teatro Amador ‘A Patuscada’


04/09
10h30
Fio de Pão – A Lenda da Cobra Norato
In Bust Teatro com Bonecos


17h
“Corpo Santo”
Cia de Teatro Madalenas


05/09
10h30
Em Busca de um Lugar na Corda
Notáveis Clows


17h
Curupira – 10 milhões de nós
In Bust Teatro com Bonecos




Shows Musicais
Local – área externa
- Palco Principal




27/08
22h
Show de Abertura - Hangar


28/08
20h


Mostra da África no Pará
Marambiré – Quilombo do Pacoval
Município de Alenquer


21h
Show Musical
Banda Suzana Flag


22h – Show Nacional
Hangar


29/08
20h
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21h
Show Musical
Dayse Addario & Banda


22h – Show Nacional
Hangar


30/08
20h
Mostra da África no Pará
Samba de Cacete – Quilombo do Umarizal
Município de Baião


21h
Show Musical
Orquestra Teatro da Paz


22h
Show Musical
Amazônia Jazz Band


31/08
20h
Mostra da África no Pará
Bambaé do Rosário– Quilombo de Joaba
Município de Cametá


21h
Show Musical
Alba Maria – África no Mundo


22h
Show Musical
Pinduca e Banda


01/09
20h
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21h
Show Musical
Grupo Caramuju – Mama África


22h
Show Musical
Pagode do Bilão


02/09
20h
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21h
Show Musical
Grupo de Expressão Folclórica Uirapuru


22h
Músicos Africanos
Moçambique e Cabo Verde


03/09
20h
Mostra da África no Pará
Tambor de Crioula – Quilombo de Camiranga
Município de Cachoeira do Piriá


21h
Show Musical
Banda Jaffa Reggae
Município de Castanhal


22h – Show Nacional
Hangar


04/09
20h
Mostra da África no Pará
Marujada
Município de Quatipuru


21h
Show Musical
Banda Destruidores de Tóquio
Município de Capanema


22h
Show Nacional
Hangar


05/09
20h
Mostra da África no Pará
Gambá
Município de Almeirim


21h
Show Musical
Aldelbert Carneiro (lançamento do CD Ianobiar)


22h
Show Nacional
Hangar




LITERATURA E CINEMA
Sala Mário de Andrade – 2º andar
28 à 30.08
10h30 às 12h


Mostra de Curtas Paraenses


-A Revolta das Mangueiras
(Animação em computação gráfica - 3d. colorido – Censura Livre – 2004 - duração: 6 min 31 seg)
Direção: Roberto Eliasquevici
- Admirimiriti
(Animação em computação gráfica - 3d. colorido – Censura Livre – 2005 - duração: 12 min.)
Direção: Andrei Miralha
- O Menino Urubu
(Animação em computação gráfica - 3d. colorido – Censura Livre – 2005 - duração: 16 min.)
Direção: Fernando Alves
- Visagem!
(Animação em stop-motion – Censura Livre - 2006 - duração: 11 min.)
Direção: Roger Alarrat
- A Onda, Festa na Pororoca - (Animação - 2d. colorido – Censura Livre - 2003 - duração: 12 min.)
Direção: Cássio Tavernard
- Meu Tempo Menino (colorido – Censura Livre - duração: 24 min.)
Direção: Emano Loureiro


Curtas Falas
28 à 30.08
14h30 às 16h30
Curadoria: Movimento da Vanguarda da Cultura de Icoaraci – (MOVA-CI)


28.08
- Festa de Mestre (documentário)
Conversa com mestre Nonato


29.08
- Música de Mestre (documentário)
Participação da produtora Auda Pianie os protagonistas, Nazaré de Ó Ribeiro, Nazaré Pereira e Tomaz Cruz.


30.08
- Arte de Mestre (documentário)
Performance teatral com Grupo Teatro Monturo (alunos da Escola Estadual de Outeiro)


Mostra Pará-Cine – Literatura, Cinema e Vídeo
Curadoria: CineEscola Amazônia/ UEPA e SEDUC
31.08 à 04.09
10h30/ 14h30 às 16h30


31.08
10h30
- O menino Urubu - (Animação em computação gráfica - 3d, brasileiro - colorido – Censura Livre – 2005 - duração: 16 min.) Direção: Fernando Alves.
Bate papo com o público: professores da rede de Ensino SEMEC e SEDUC


14h30
- Cabanos – Lançamento (Doc-ficção, brasileiro – colorido - Elenco: Alunos da Escola Estadual Temístocles de Araújo - Duração: 97 min.) Roteiro e Direção: Professor Sebastião Pereira.
Debate com o professor Sebastião Pereira e Profª. Drª. Denise Simões


01.09
10h30
- O arroto do boi-tatá - (história infantil vira filme regional - doc-ficção, brasileiro - Duração: 12 min.) Direção: Sandra Rocha.
Bate papo com o público: professores da rede de Ensino SEMEC e SEDUC


14h30
- A Partida - (Ficção, brasileiro - colorido - do conto homônimo de Osman Lins - Elenco: Paulo Autran, Geninha Rosa Borges e Marcelo Lacerda – Duração: 19 min.) Direção Sandra Ribeiro.


- O velho, o mar e o lago - (Ficção - Preto e Branco – Elenco: Cosme Soares – Duração: 20 min.) Direção: Camilo Cavalcanti.
Debate com o MsC. Darcel Andrade e Profª. Drª. Josebel Akel Fares


02.09
10h30
- Admirimiriti - (Animação em computação gráfica - 3d, brasileiro - colorido – Censura Livre – 2005 - duração: 12 min.) Direção: Andrei Miralha.
Bate papo com o público: professores da rede de Ensino SEMEC e SEDUC


14h30
- Mutum (Ficção, brasileiro, da novela de Guimarães Rosa, Censura livre, duração: 95 min) Direção: Sandra Kogut.
Debate co m o profº. Kid Quaresma e Marcílio Costa


03.09
10h30
- A Onda, Festa na Pororoca - (Animação, brasileiro - colorido – Censura Livre - 2003 - duração: 12 min.) Direção: Cássio Tavernard.


14h30
- Patativa do Assaré - Ave poesia - (Documentáruio , brasileiro - Duração: 84 min.
Roteiro e direção: Rosemberg Cariry
Debate com o Filósofo Francisco Weyl, Poeta Juraci Siqueira, Profª. Drª. Elizabeth Vidal


04.09
10h30
- Dona Cristina perdeu a memória - (Gênero Ficção, brasileiro - colorido – Elenco: Lissy Brock, Pedro Tergolina - Ano 2002. Duração 13 min.) Diretora: Ana Luiza Azevedo.


14h30
É proibido não tocar os saberes n’O Museu do Marajó -Lançamento - (Documentário, brasileiro – colorido – Duração: 22 min.) Roteiro e Direção: Professor Darcel Andrade
Debate com Prof. MsC. Fernando Farias e Profª Drª Nazaré Cristina Carvalho
Sessão de autógrafo do livro “A Educação n’O Museu do Marajó: ver, tocar e contextualizar”




Mostra Africana
28.08 à 05.09
Curadoria: Victor Lopes


28.08
17h
- Saltando a corda (Chico Carneiro 6 min – Moçambique)
- A Água conhece o seu caminho (- Chico Carneiro 32 min – Moçambique)
- Kunta – (Ângelo Torres, 19m – São Tome e Príncipe)
- A Guerra da Água – (Licinio Azevedo 52 min – Moçambique)


19h
- Língua – (Victor Lopes 90 min - Moçambique/ Brasil/Portugal- Sessão com a presença do diretor Victor Lopes)


29.08
17h
- Os Olhos Azuis de Yonta - (95 min - Flora Gomes - Guiné Bissaú)


19h
- O Herói - (Zezé Gamboa, 90 min – Angola)


30.08
17h
- Viagem a Cabo Verde - ( Guenny Pires 90 min - Cabo Verde)


19h
- Terra Sonambula – (Teresa Pratão – 98 min – Moçambique/ Portugal)


31.08
17h
- São Tomé – Os Últimos Contratados ( Leão Lopes 52 min - Portugal/ São Tomé)
- Batuque, A alma de um povo – (52 min - Cabo Verde)


19h
- A Ilha dos Escravos – (Francisco Manso 90 min - Cabo Verde)




01.09
17h
- Os Deportados – (Páulo Cabral 80 min - Cabo Verde)


19h
- Desobediência – (Lucinio Azevedo 80 min – Cabo Verde)


02.09
17h
- O Jardim do Outro Homem – (Sol de Carvalho 95m – Moçambique)


19h
- Contrato - (Kenny Pires 90 min - Cabo Verde)




03.09
17h
- Pierre Verger – Mensageiro entre dois mundos – (Lula Buarque 84 min – Brasil)
19h
- O Último Vôo do Flamingo - (João Ribeiro 100 min- Moçambique/Portugal)


04.09
17h
- As Duas Faces da Guerra – (Diana Andringa e Flora Gomes 52 min Guiné Bissau/Portugal)
- Cabo Verde, nha cretcheu (Cabo Verde, meu amor)- (Ana Lisboa 77 min - Cabo Verde)


19h
- Oxala Cresçam Pitangas –( Ondjaki e Kiluange Liberdade 60 min – Angola)
- Luanda, a fábrica da música - (Kiluange Liberdade e Inês Gonçalves 52 min – Angola)


05.09
17h
- Costa dos Murmúrios – (Margarida Cardoso 120 min – Moçambique/ Portugal)


19h
- Na Cidade Vazia - (Maria João Ganga 90 min – Angola/ Portugal)




ESPAÇO INFANTIL (Jorge – FCV e Juliana)
Coordenação: Fundação Curro Velho
Espaço Infantil Monteiro Lobato
Trupe Acauã – atores caracterizados dos personagens do Sítio do Pica Pau Amarelo


OFICINAS
28/08 a 05/09


Espaço Emília
(espaço livre só com almofadas)


10h30/ 12h
A criança, o palhaço e o lúdico
Instrutora: Suely Brito


14h30/ 16h
Cirandas e jogos teatrais
Instrutoras: Thatiana Rabelo e Luciano Neto


16h30/ 18h
Faz de Conta
Instrutor: Leandro Ferreira


19h30/21h
Faz de contas
Instrutora: Lú Maués


Espaço Visconde de Sabugosa
(espaço com mesas e bancos)


10h30/ 12h
Confecção de bonecos com sucatas
Instrutora: Aline Chaves


14h30/ 16h
Confecção de bonecos com sucatas
Instrutora: Adriana Cruz


16h30/ 18h
Confecção de bonecos com sucatas
Instrutor: Jeferson Cecim


19h30/ 21h
Confecção máscaras com sucatas
Instrutor: Anderson Pimental


Espaço Pedrinho e Narizinho
(espaço com mesas e bancos)


10h30/12h
Maquiagem teatral
Instrutores: Renato Alcantara e Alexandre Ramos


14h30/ 16h
Confecção de Livro Vivo
Instrutora: Carla Beltrão




16h30/18h
Brincando com as Palavras
Instrutora: Raquel Wanzeler


19h30/21h
Jogos Cantados e Cênicos
Instrutora: Vanda Lopes




Espaço Tia Anastácia
(espaço mesa e bancos)


10h30/ 12h
Jogos Literários
Instrutor: Ednei Marques


14h30/16h
Contos Ilustrados
Instrutora: Lídia Sobral


16h30/ 18h
Contos Ilustrados
Instrutora: Lídia Sobral


19h30/ 21h
Jogos Literários e Jogos teatrais
Instrutor: Keila Sodrach



Espaço Marquês de Rabicó
(espaço bancadas e bancos)


10h30/12h
Confecção de mini cadernos
Instrutor: Débora Oliveira


14h30/16h
Confecção de livros infantis
Instrutor: Jorge Andre


16h30/ 18h
Artes plásticas para crianças
Instrutor: Socorro Miranda


19h30/21h
Artes plásticas para crianças
Instrutor: Jaqueline Oliveira


Contação de Histórias
28/08 a 05/09
Espaço Dona Benta Encerrabodes de Oliveira


10h30
28/08 a 05/09
Simone Ronalda


15h00
28/08 a 05/09
Maurício Rocha
16h00
28/08 a 05/09
Rosa Marina
Teatro


Espaço Monteiro Lobato
18h15


28.08
Os doze trabalhos de Hercules
Grupo In-Bust teatro com bonecos


29.08
Lendas, Mistérios e Poesias
Grupo em cena


30.08
A Cidade do Circo
Grupo Cuíra


31.08
A Minhoca e a Borboleta
Grupo Usina de Animação


01.09
Eu aqui brigando com o mundo e vocês aí fazendo palhaçada
Entreatos Cia de Arte


02.09
Despertar das Lendas
Grupo de Curumins Iaçá


03.09
O novo circo
Grupo Notáveis Clows


04.09
Palavra Habitada
Grupo Ayvu Rapyta


05.09
Gran Cirquito
Trupe Nós os Pernaltas